Seminário debate relação entre o Rio de Janeiro, suas florestas e o Jardim Botânico

Outubro/2015

Entrada do Jardim Botânico e suas Palmeiras-Imperiais. Litografia de Sébastien Auguste Sisson (1824-1898), sem data, Acervo do Museu Imperial, Petrópolis.

‘A cidade, a floresta e o Jardim Botânico’ é o título do seminário que será realizado nesta quarta-feira, 7/10, às 9h30, no Museu do Meio Ambiente, no Rio de Janeiro, com as palestrantes Claudia Beatriz Heynemann e Maria Lucia Nova da Costa.

O seminário integra o ciclo “O Museu do Meio Ambiente comemora a cidade”, que reúne especialistas de diferentes perfis para discutir aspectos da história do Rio, sua paisagem, natureza, metas e projetos, em comemoração aos 450 anos de fundação da cidade.

Claudia Beatriz Heynemann é doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), supervisora de pesquisa no Arquivo Nacional e editora do site O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira. É membro e coordenadora da linha de pesquisa ‘Patrimônio visual’, do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Imagem e Memória – NEEIM, do LEER/USP. Entre outros títulos, destaca-se a publicação dos livros “Floresta da Tijuca: natureza e civilização” (1994), “Retratos Modernos” (2005) e “As culturas do Brasil” (2010).

Maria Lucia Nova da Costa (JBRJ) é doutora em Botânica pela Escola Nacional de Botânica Tropical do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro/JBRJ (2014), coordenadora do Projeto Ex Situ do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora) e presidente da Comissão Nacional de Jardins Botânicos. Atua nas áreas de conservação, jardins botânicos e espécies ameaçadas.

Leia em HCS-Manguinhos:
Conciliar o útil ao agradável e fazer ciênciaJardim Botânico do Rio de Janeiro – 1808 a 1860 – artigo de Begonha Bediaga (vol.14, no.4, dez 2007)

Leia no blog de HCS-Manguinhos:
Favela, sertão carioca
A socióloga Nísia Trindade Lima e o engenheiro florestal Fabio Scarano participaram do seminário “A cidade entre o mar, o sertão e a floresta”