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Juliana Manzoni e Magali Romero Sá vencem Prêmio Ciro Flávio Bandeira de Mello, da revista Varia Historia, da UFMG

Caleidoscópio da história: a psicanálise no Brasil em coletânea alemã

Pedro Felipe Neves de Muñoz resenha livro de Chirly dos Santos-Stubbe, Peter Theiss-Abendroth e Hannes Stubbe

Saberes e práticas psicanalíticas nas ciências sociais

Luiz Fernando Dias Duarte discute as apropriações da psicanálise pela sociologia e a antropologia

Culturas psi: psicanálise, subjetividade e política

Leia a Carta dos Editores Convidados do novo suplemento (vol.24, supl.1, 2017)

A hipótese darwiniana da pangênese: apenas um equívoco?

Frente a desenvolvimentos recentes da biologia, artigo faz uma releitura da teoria de herança e desenvolvimento de Charles Darwin, a hipótese provisória da pangênese, seu segundo (e pouco apreciado) sistema explicativo.

A saúde entre dois mundos: escravos e libertos atuavam como sangradores e parteiras no século XIX

Estudos indicam que práticas populares de cura disputavam espaço com a medicina acadêmica

Livro Rondon: Inventários do Brasil, 1900 – 1930 tem lançamento nesta segunda, 27/11

Organizado pelas historiadoras Lorelai Kury e Magali Romero Sá (COC/Fiocruz), coletânea fornece um panorama geral da Comissão Rondon a partir de textos assinados por dez especialistas em diversas áreas do conhecimento

Naturphilosophie: ideais românticos que explicam a ciência

Durante o século XIX, o mecanicismo não conseguia explicar a causa de vários fenômenos. Eletricidade, magnetismo e modificações de forças sugeriam que havia algo mais a ser considerado a priori. Leia artigo de Ana Paula Bispo Silva e Jamily Alves da Silva.

Arte também é ciência

A chamada ciência romântica, uma contracorrente de pensamento que ganhou adeptos entre o final do XVIII e primeira metade do XIX, defendia ser possível produzir ciência a partir da sistematização objetiva da experiência subjetiva. Saiba mais no artigo de Marcelo Fetz.

Livros da Editora Fiocruz conquistam Prêmio Abeu 2017

A coletânea ‘Amamentação e Políticas para a Infância no Brasil (1902-1928)’, organizada pela pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz Gisele Sanglard, conquistou o segundo lugar na categoria Ciências da Vida do Prêmio Abeu 2017. O primeiro lugar e a menção honrosa desta categoria também ficaram com livros da editora Fiocruz – respectivamente a coletânea ‘Brasil Saúde Amanhã: população, economia e gestão’ e ‘Tessituras do Cuidado: as condições crônicas de saúde na infância e adolescência’.

A medicina como piada: artigo analisa anedotas em jornal católico de 1922 a 1931

Andréia Galvão e Eliézer Oliveira discutem a representação popular debochada da medicina em contraste com o seu prestígio social e científico no Santuario da Trindade, que circulou em Goiás entre 1922 e 1931

A tragédia da talidomida e a luta por direitos e regulação

Através da análise de notícias da mídia impressa, pesquisadoras revisitam a história e discutem a regulação de medicamentos e os direitos das vítimas no Brasil

Imagens em O Cruzeiro contribuíram para formar imaginário que perdura sobre o índio no Brasil

No artigo ‘O índio na fotografia brasileira: incursões sobre a imagem e o meio’, publicado em HCS-Manguinhos (vol.18, no.1, mar. 2011), Fernando de Tacca aborda série de reportagens sobre a Expedição Xingu-Roncador entre 1944 e 1949.

Artigo discute visões europeias das práticas de contracepção islâmicas nos séculos 16 ao 18

Marina J. de Oliveira Soares, pesquisadora de Pós-Doutorado no Departamento de História da USP, busca suscitar o debate sobre esse tema pouco explorado na historiografia brasileira

3º Seminário Brasileiro de Museologia será em Belém, de 20 a 24/11

“Museologia e suas interfaces críticas: museu, sociedade e os patrimônios” é a temática central. Veja a programação no site do evento e leia artigos em HCS-Manguinhos