Abril/2013
Embora a redução de 99% na incidência da poliomielite globalmente observados entre 1988 e 2000 represente um progresso significativo para a erradicação da doença, enfrentar os últimos 1% tem sido terrivelmente difícil. Continua a transmissão endêmica na fronteira entre o Afeganistão eo Paquistão e no norte da Nigéria, o que fez com que países que tinham eliminado a doença fossem reinfectados. Planos estratégicos para atividades globais de erradicação da pólio fornecem os recursos e fundos necessários para enfrentar os desafios administrativos, técnicos e de segurança para interromper a transmissão do poliovírus, mas a erradicação depende também de qualidades humanas, menos tangíveis, mas igualmente importantes, como energia, realismo, determinação, articulação, imaginação, colaboração, adaptação, conhecimento tático, abertura, inovação e agilidade (em inglês, as iniciais destas palavras dá origem à sigla Erradication – erradicação). Tais qualidades humanas ajudariam os gestores de saúde a conseguir a erradicação global da pólio. Esta é a conclusão de um estudo conduzido por Dermot Maher, do The Wellcome Trust, publicado pelo Bull World Health Organ e disponível em PDF. O estudo foi divulgado na edição de abril do boletim da OMS.
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Desafio de erradicar a pólio no mundo requer qualidades humanas
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