“A situação de excepcionalidade não dá ao governo federal o direito de criar barreiras no acesso à educação, sobretudo a crianças e adolescentes que já se encontram em situação de vulnerabilidade”, afirma Rodrigo Cesar da Silva Magalhães, professor de História do Colégio Pedro II e doutor em História das Ciências e da Saúde pela COC/Fiocruz)