As mulheres no movimento eugênico brasileiro

Em nota de pesquisa publicada na revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos (v. 31, 2024), Thayná Soares de Almeida Vieira, doutoranda em História das Ciências e da Saúde na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, escreve sobre a produção de duas mulheres, Ítala Silva de Oliveira e Eunice Penna Kehl, de 1918 a 1936

Vanderlei de Souza lança livro sobre Renato Kehl e a eugenia no Brasil

Kehl é o principal personagem do movimento eugênico brasileiro, além de ser um dos nomes mais influentes da eugenia na América Latina

Degeneração e eugenia na história da psiquiatria brasileira

Sandra Caponi, da UFSC, discute texto de Renato Kehl intitulado “Uma esterilização de dois grandes degenerados e criminosos”

Renato Kehl e Roquette-Pinto: controvérsias na eugenia brasileira

Vanderlei Sebastião de Souza fala sobre seu artigo em HCS-Manguinhos

Eugenia latina em contexto transnacional

Número especial discute a persistência de práticas eugênicas após a II Guerra e a desestruturação da eugenia como movimento organizado

Pai da eugenia no Brasil ficou obscuro na história

Defensor da ‘higiene racial’, o médico Renato Kehl assumiu a propaganda eugênica como missão política e intelectual entre 1917 e 1940.