Livro destrincha mais de um século de eugenia

Do racismo às controvérsias bioéticas em torno da reprodução assistida, Robert Wegner traça a história das diversas formas de hierarquização dos seres humanos desde os fins do século XIX até os dias de hoje.

As mulheres no movimento eugênico brasileiro

Em nota de pesquisa publicada na revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos (v. 31, 2024), Thayná Soares de Almeida Vieira, doutoranda em História das Ciências e da Saúde na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, escreve sobre a produção de duas mulheres, Ítala Silva de Oliveira e Eunice Penna Kehl, de 1918 a 1936

Vanderlei de Souza lança livro sobre Renato Kehl e a eugenia no Brasil

Kehl é o principal personagem do movimento eugênico brasileiro, além de ser um dos nomes mais influentes da eugenia na América Latina

Degeneração e eugenia na história da psiquiatria brasileira

Sandra Caponi, da UFSC, discute texto de Renato Kehl intitulado “Uma esterilização de dois grandes degenerados e criminosos”

Renato Kehl e Roquette-Pinto: controvérsias na eugenia brasileira

Vanderlei Sebastião de Souza fala sobre seu artigo em HCS-Manguinhos

Eugenia latina em contexto transnacional

Número especial discute a persistência de práticas eugênicas após a II Guerra e a desestruturação da eugenia como movimento organizado

Pai da eugenia no Brasil ficou obscuro na história

Defensor da ‘higiene racial’, o médico Renato Kehl assumiu a propaganda eugênica como missão política e intelectual entre 1917 e 1940.