Brasil, Índia e França: saberes sobre a peste bubônica sob o olhar da história global

Há cerca de cem anos, a interação entre grupos de cientistas destes três países – e não seus esforços isolados – levou a importantes inovações, como soros, vacinas e formas de combate a vetores, afirma o historiador Matheus Alves Duarte da Silva na sua tese de doutorado apresentada à Ehess, em Paris

Controvérsias e consensos: olhares da história para a ciência

Artigo da revista HCS-Manguinhos analisa divergências entre gestores dos governo federal e estadual no combate à epidemia de peste bubônica. Em paralelo, historiador debate a produção de consensos na ciência, a partir da pandemia de Covid-19. Texto e imagem de Flávia Lobato, do Portal de Periódicos Fiocruz.

Há 115 anos, epidemia de peste no Rio

Matheus Alves Duarte da Silva escreve ‘O baile dos ratos’: a construção sociotécnica da peste bubônica no Rio de Janeiro (1897-1906)

1894: Alexandre Yersin descobre o bacilo da peste bubônica

O bacteriologista francês de origem suíça descobre em 20 de junho de 1894 o bacilo da peste bubônica

Pesadelo de além-mar

Navios que chegaram ao Rio cheios de imigrantes infectados tiveram tratamentos diferentes em 1893 e 1907, conta Fernanda Rebelo, da UFBA.