Em praça pública para construir uma pauta coletiva

A historiadora Angélica Müller, que pesquisa o movimento estudantil, espera que as manifestações estimulem a democracia e a cidadania, e não o individualismo.

Editor nas ruas vivencia a História

Protesto no Rio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil “Era uma manifestação linda, espontânea e muito preocupada em declarar suas intenções pacíficas, em rechaçar pequenos grupos que claramente se diferenciavam na multidão pela intenção de usar a violência.”