Almir Leal de Oliveira, professor de História da Universidade Federal do Ceará, conta que os casos se deslocaram rapidamente da parte mais rica de Fortaleza para os bairros mais populosos e pobres. “A dinâmica da expansão da epidemia no Ceará foi determinada pelas condições locais que apontam a desigualdade social e a densidade populacional”, escreve no
Blog de HCS-Manguinhos.