Janeiro/2017
A história deve ser, e geralmente pode ser, acessível ao “leitor geral”, e a clareza deve ser uma meta essencial para todo historiador, por mais acadêmico ou profissional que seja. A dica é do renomado professor Alan Knight, da Universidade de Oxford – ganhador do prêmio Albert Beveridge, da American Historical Association, entre outros.
Para Knight, as revistas de história são “o sangue vital e um barômetro indicador da historiografia acadêmica ou profissional”.
Especialista em América Latina e especificamente na Revolução Mexicana, Knight foi palestrante no workshop internacional Desafios de revistas interdisciplinares: experiências do Reino Unido, Brasil e América Latina em história, ciências sociais e humanidades, realizado em junho de 2016 na Fiocruz com apoio da British Academy e do Journal of Latin American Studies. O evento contou com a participação de editores da Inglaterra, do Brasil e de outros países latino-americanos.
A apresentação de Knight na Fiocruz, que expôs suas ideias sobre revistas de história e suas experiências valiosas como membro do conselho editorial da Past & Present – uma das principais revistas de história do mundo – está transcrita na atual edição de HCS-Manguinhos. Acesse aqui.
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