Maio/2018
Rodrigo de Oliveira Andrade | Revista Pesquisa Fapesp | ed. 267 O Museu Nacional chega aos 200 anos com o desafio de resgatar seu protagonismo na geração e disseminação do conhecimento em ciências naturais no Brasil. Apesar de ostentar um vultoso acervo com mais de 20 milhões de itens, distribuídos em coleções que servem de base para o desenvolvimento de pesquisas nos departamentos de antropologia, botânica, entomologia, geologia e paleontologia, a mais antiga instituição científica do país atualmente se encontra muito deteriorada, com infiltrações nas paredes, janelas com vidros quebrados e móveis com cupins. Leia a reportagem completa na revista Pesquisa Fapesp Leia em HCS-Manguinhos: Silva Coutinho: uma trajetória profissional e sua contribuição às coleções geológicas do Museu Nacional, artigo de Marina Jardim Silva, Antonio Carlos Sequeira Fernandes e Vera Maria Medina da Fonseca (vol.20, no.2, jun 2013) A nação pela pedra: coleções de paleontologia no Brasil, 1836-1844, artigo de Paulo Henrique Martinez (vol.19, no.4, dez 2012) Lazzaro Spallanzani e os fósseis: das observações em viagens naturalísticas ao ensino de história natural, artigo de Maria Elice Brzezinski Prestes e Frederico Felipe de Almeida Faria (vol.18, no.4, dez 2011) Cenas de tempos profundos: ossos, viagens, memórias nas culturas da natureza no Brasil, artigo de Maria Margaret Lopes (vol.15, no.3, set 2008) Crânios, corpos e medidas:a constituição do acervo de instrumentos antropométricos do Museu Nacional na passagem do século XIX para o XX. Artigo de Guilherme José da Silva Sá et al. (Mar 2008, vol.15, no.1) Viajando pelo campo e pelas coleções: aspectos de uma controvérsia paleontológica, artigo de Maria Margaret Lopes. (vol.8, 2001) Os viajantes e a biogeografia, artigo de Nelson Papavero e Dante Martins Teixeira (vol.8, 2001)