Recent Posts

O público como protagonista da história

“Pode-se produzir história para o grande público, mas se pode também produzir história com o público, compreender a história feita por ele”, explica Ricardo Santhiago.

Três décadas de politização na antropologia médica

Artigo de Mônica de Oliveira Nunes analisa as três principais vertentes contemporâneas da área.

Pesquisadores defendem política nacional específica para acervos

Ildeu de Castro Moreira, Beatriz Kushnir, Alda Heizer e Martha Campos Abreu participaram de mesa-redonda no XVI Encontro Regional de História

Reflexão sobre universidade, ciência e ditadura abre o XVI Encontro Regional de História na Fiocruz

Rodrigo Patto Sá Motta falou para um auditório lotado de professores, pesquisadores e alunos

Diamantes, doença e saúde em Angola

Jorge Varanda, da Universidade de Coimbra, analisa os serviços de saúde prestados pelo império português e pela companhia Diamang de 1910 a 1970.

Medicina tropical nos séculos XIX e XX

Jaime Benchimol rememora encontro de especialistas brasileiros e portugueses em Lisboa em 2012 na carta do editor da nova edição de HCS-Manguinhos.

Um rural sob medida?

Em artigo na nova edição de HCS-Manguinhos, os cientistas sociais Flávio Sacco dos Anjos e Nádia Velleda Caldas discutem a construção social do rural e suas tensões, conflitos e contradições.

Evento de fazer história

Dos 1654 inscritos no 16° Encontro Regional de História no Rio, 1125 apresentarão suas pesquisas e 432 são de outros estados. Flavio Coelho Edler, presidente da Anpuh-Rio e professor da COC/Fiocruz, fala da importância do evento.

Qual Europa para qual Brasil?

Em artigo em HCS-Manguinhos, Karen Lisboa discute se, aos olhos de Hermann Ullmann e Stefan Zweig, a Europa podia servir de modelo civilizatório para o Brasil.

Do papel às redes sociais

Equipe editorial de HCS-Manguinhos publica artigo sobre os novos desafios para editores de humanidades no periodismo científico.

Site da Comissão da Verdade da Reforma Sanitária recebe relatos

Profissionais de saúde podem relatar perseguições, violações, torturas, sequestros e assassinatos sofridos durante a ditadura militar.

Do Maracanazo ao Mineiratzen

Historiador e sociólogo têm visões diferentes sobre a derrota do Brasil em casa.

Pane geral: tudo não passou de um mau jogo

Para o historiador Victor Andrade de Melo, o Mineiratzen e o Maracanazo não podem ser comparados

O legado que se espera é uma profunda revisão do futebol brasileiro

Para o sociólogo Mauricio Murad, obrigação de redimir a derrota de 1950 foi equívoco que pesou nas costas dos jogadores.

Uma megafesta com legado superestimado

Poucos países ou cidades conseguem efeitos positivos duradouros sediando grandes eventos, afirma o professor Rory Miller, fundador do MBA A Indústria do Futebol da Universidade de Liverpool