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Observatório História e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz faz 14 anos
O Observatório reúne historiadores com o propósito de discutir e produzir contribuições para as políticas de saúde contemporâneas e também para questões emergentes no debate científico atual. Para falar sobre a trajetória, o trabalho e as perspectivas futuras, convidamos o seu coordenador, Carlos Henrique Assunção Paiva, e o professor Luiz Antonio Teixeira.
O incêndio, a morte e a esperança
Carta dos Editores Marcos Cueto e André Felipe Cândido da Silva (HCS-Manguinhos, vol.25, no.3 jul./set. 2018)
‘Saúde não é mercadoria’
Ligia Giovanella, pesquisadora da Ensp/Fiocruz e membro da Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da Abrasco, explica por que a Declaração de Astana pode ameaçar o direito humano universal à saúde
Magali Romero Sá: ‘Perda do acervo documental do Museu Nacional é inestimável’
Pesquisadora conta que o acervo perdido com o incêndio armazenava a história do processo de desenvolvimento das ciências naturais no Brasil
Museu Nacional, ‘miniatura do país’
Para o médico e antropólogo Roquette-Pinto, o acervo material e imaterial da instituição refletia a diversidade cultural, biológica e social do Brasil. Nesta entrevista ao Blog de HCS-Manguinhos, o historiador Vanderlei de Souza fala sobre os documentos que pesquisou no seu mestrado e doutorado, destruídos pelo incêndio.
Pesquisadora estudou documentos de 1810 a 1911 que compunham o acervo do Museu Nacional
Para o seu doutorado, Maria Margaret Lopes percorreu desde o decreto de Fundação do museu até os registros das atas até 1911, passando por correspondências de cientistas brasileiros e estrangeiros.
Conferência 'SciELO 20 Anos' debaterá acesso aberto
Evento será de 26 a 28 de setembro, em São Paulo. Marcos Cueto, editor-científico de HCS-Manguinhos, participará da primeira mesa, “Conhecimento científico como bem público global. O futuro da comunicação da pesquisa. SciELO como bem público global”
Site reúne informações e fotos sobre imigração e saúde no estado de São Paulo
A população paulista cresceu de 837.354 habitantes em 1872 para 2.282.279 em 1900. As implicações dessa imigração para a configuração da saúde em São Paulo são o foco do trabalho.