Fevereiro/2019
A medicalização do parto está marcada pelo deslocamento do parto do domicílio ao hospital, e das parteiras ao médico obstetra. Entre as novas técnicas desenvolvidas na segunda metade do século XX destaca-se o uso de substâncias para acelerar e abreviar o trabalho de parto, como a ocitocina sintética.O artigo “Ocitocina sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em obstetrícia no Brasil“, publicado no dossiê sobre parto e nascimento na revista HCS-Manguinhos (v.25, n.4, out./dez. 2018), discute o uso da técnica no fim dos anos 1950, a partir do levantamento em dois periódicos brasileiros de obstetrícia da época. O artigo é assinado por Marina Nucci, pós-doutoranda na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz; Andreza Rodrigues Nakano, professora da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro; e Luiz Antônio Teixeira, pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e professor da Universidade Estácio de Sá.
Leia em HCS-Manguinhos:
Ocitocina sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em obstetrícia no Brasil, artigo de Marina Nucci, Andreza Rodrigues Nakano e Luiz Antônio Teixeira (v.25, n.4, out./dez. 2018)
Como citar este post:
Artigo discute o uso da ocitocina sintética para acelerar partos a partir da década de 1950, Blog de História, Ciências, Saúde – Manguinhos. Publicado em 4 de fevereiro de 2019. Acesso em 4 de fevereiro de 2019. Disponível em www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/artigo-discute-o-uso-da-ocitocina-sintetica-para-acelerar-partos-a-partir-da-decada-de-1950/