Dezembro/2018
Conhecimentos envolvendo os soros e vacinas antipestosas e as controvérsias a eles associadas cruzaram o mundo no fim do século XIX. No artigo De Bombaim ao Rio de Janeiro: circulação de conhecimento e a criação do Laboratório de Manguinhos, 1894-1902, recém publicado em HCS-Manguinhos (vol.25, no.3, jul./set. 2018), Matheus Alves Duarte da Silva, doutorando no Centre Alexandre Koyré/École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, examina a invenção da vacina antipestosa em Bombaim e a oposição construída entre ela e o soro antipestoso francês. O autor observa os diferentes caminhos pelos quais estas correntes chegaram ao Brasil e como questões locais se conectaram a esta disputa científica internacional, no contexto da criação do Instituto Soroterápico Federal.
Leia em HCS-Manguinhos:
De Bombaim ao Rio de Janeiro: circulação de conhecimento e a criação do Laboratório de Manguinhos, 1894-1902 – Artigo de Matheus Alves Duarte da Silva (vol.25, no.3, jul./set. 2018)
“Não é meu intuito estabelecer polêmica”: a chegada da peste ao Brasil, análise de uma controvérsia, 1899 – Artigo de Dilene Raimundo do Nascimento e Matheus Alves Duarte da Silva (vol.20, supl.1, nov. 2013)
Como citar este post:
Artigo discute controvérsias internacionais sobre soros e vacinas contra a peste na virada do século XIX, Blog de HCS-Manguinhos, 3 de dezembro de 2018. Disponível em www.revistahcsm.coc.fiocruz.br/artigo-discute-controversias-internacionais-sobre-soros-e-vacinas-contra-a-peste-na-virada-do-seculo-xix