As amostras encontradas na França provavelmente foram entregues em mãos em 1922 a Émile Brumpt (1877-1951), professor responsável pela cátedra de parasitologia da escola francesa, em visita ao Museu Nacional. Segundo a reportagem, as amostras deverão ser trazidas de volta ao Brasil.
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Leia na revista HCS-Manguinhos:
A coleção de mosquitos de Antonio Gonçalves Peryassú do Museu Nacional, Rio de Janeiro: registro de memória de um patrimônio desaparecido, artigo de Ricardo Lourenço-de-Oliveira e Francisco dos Santos Lourenço (História, Ciências, Saúde – Manguinhos, volume 30, 2023)
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Lote de mosquitos encontrado em Paris é o único testemunho de coleção incendiada no Museu Nacional