Arquivos representam de maneira inadequada o impacto da aids, afirma pesquisadora da Universidade de Amsterdam

Dezembro/2021

Manon Parry

Nos últimos cinco anos anteriores à pandemia de Covid-19, retomaram-se as pesquisas acadêmicas e exposições museológicas sobre a história do HIV e da aids. O artigo Herança e política de saúde pública: HIV e aids em museus e arquivos, de Manon Sian Parry, da Universidade de Amsterdam, publicado em inglês na revista HCS-Manguinhos (vol. 27, supl 1, set/2020), afirma que, à medida que historiadores e curadores recorrem a esse patrimônio para análise e exposição, descobrem que representam de maneira inadequada o impacto da aids em diversos grupos, bem como o escopo das respostas locais, nacionais e internacionais.

O artigo considera alguns dos fatores que influenciam a coleção de cultura material, em particular o legado da saúde pública e as consequências de nossa compreensão das lições do passado.

Leia na revista HCS-Manguinhos:

Public health heritage and policy: HIV and AIDS in museums and archives, artigo de Manon Sian Parry (HCS-Manguinhos, vol. 27, supl 1, set/2020)

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