Janeiro/2021
A partir do final do século XIX, a região Norte do Brasil passou a ser marcada por intensos conflitos envolvendo a posse de terras e disputas políticas. Em 1909, missionários católicos da ordem beneditina receberam da Igreja católica a incumbência de catequizar os povos indígenas da região do Rio Branco. Em 1948, em substituição aos monges beneditinos, chegaram ao então território federal do Rio Branco os primeiros missionários vinculados ao Instituto Missionários da Consolata, sediado em Turim, Itália.
No artigo Ordem Consolata e povos indígenas do território federal do Rio Branco (1948-1952): estratégias de abordagem para inserção de cuidados, publicado na seção Imagens da revista HCS-Manguinhos (v. 27, n. 4, out./dez. 2020), Jacquelaine Alves Machado, Raphael Florindo Amorim e Fernando Porto analisam como os religiosos buscavam se aproximar dos indígenas. Os autores utilizam como fonte duas matérias e seis imagens publicadas no periódico Missioni Consolata e as relacionam aos conceitos de campo, luta e espaço social na perspectiva do sociólogo Pierre Bourdieu.
Leia em HCS-Manguinhos:
Ordem Consolata e povos indígenas do território federal do Rio Branco (1948-1952): estratégias de abordagem para inserção de cuidados, artigo de Jacquelaine Alves Machado, Raphael Florindo Amorim e Fernando Porto (v. 27, n. 4, out./dez. 2020)