Janeiro/2021
Entre 2002 e 2003, uma epidemia de coronavírus estourou na China e se espalhou pelo mundo, infectando mais de 8 mil pessoas e matando cerca de 800. Nos meses de vigência da Síndrome Respiratória Aguda Grave no país, medidas sanitárias severas foram adotadas, como quarentena, isolamento, fechamento de locais públicos, uso de testes diagnósticos em larga escala e construção de unidades isoladas de saúde em tempo recorde. O mundo testemunhou protocolos muito semelhantes na luta atual da China contra a epidemia de Sars-Cov-2 em 2020.
A epidemia de 2002-2003 mudou drasticamente a estrutura dos serviços de saúde da China. O livro Infectious change: reinventing Chinese public health after an epidemic, de Katherine A. Mason, publicado em 2016 pela Stanford University Press, analisa essas transformações e seus impactos na saúde pública do país. A atual edição de HCS-Manguinhos traz uma resenha do livro escrita por Jonatan Sacramento e Maria Conceição da Costa, respectivamente doutorando e professora da Universidade Estadual de Campinas.
Leia em HCS-Manguinhos:
Reinventing Chinese public health after a SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) / Coronavirus epidemic (Reinventando a saúde pública chinesa após uma epidemia de SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome)/Coronavírus), resenha de Jonatan Sacramento e Maria Conceição da Costa para o livro Infectious change: reinventing Chinese public health after an epidemic, de Katherine A. Mason (Stanford University Press/2016)