Expedições científicas e colecionismo: dois exemplos no Brasil – século XX

Fevereiro/2020

Índio usa os dedos para imitar a voz de uma ave na caçada. Fotos de Luiz de Castro Faria, 1938. Arquivo do Mast.

Expedições científicas e colecionismo: dois exemplos no Brasil – século XX é o título do artigo que Heloisa Maria Bertol Domingues, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), e Magali Romero Sá, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), publicaram na última edição da revista Asclepio (71(2), jul-dez 2019). 

O artigo analisa o significado das coleções reunidas em duas séries de expedições científicas realizadas no Brasil na primeira metade do século XX: as expedições da Comissão Rondon, de 1907 a 1915, no início do período republicano no Brasil, que tinham o objetivo de demarcar estações telegráficas, criando intercomunicação entre os diversos Estados do País e destes com a capital federal e ou o mundo; e as expedições lideradas pelo antropólogo Luiz de Castro Faria, durante as décadas de 1940 e 1950, no litoral do país, do Rio Grande do Sul à Bahia. Nesta série, é considerada ainda a conhecida expedição à Serra do Norte, no Mato Grosso, em 1938, cujo chefe foi Claude Lévi-Strauss e da qual Castro Faria participou como representante do Museu Nacional e do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas. As coleções reunidas em ambas as séries destinaram-se ao Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Acesse o artigo:

Expedições científicas e colecionismo: dois exemplos no Brasil – século XX artigo de artigo de Heloisa Maria Bertol Domingues e Magali Romero Sá na revista Asclepio (71(2), jul-dez 2019)

Leia em HCS-Manguinhos:

Sá, Dominichi Miranda de, Sá, Magali Romero and Lima, Nísia Trindade Telégrafos e inventário do território no Brasilas atividades científicas da Comissão Rondon (1907-1915). Set 2008, vol.15, no.3