Mayara Paixão | Brasil de Fato
A trajetória de vida de Bertha Maria Júlia Lutz (1894 – 1976) acompanha a história das conquistas femininas. Bióloga e uma das primeiras organizadoras do movimento feminista no Brasil, sua vida se divide entre dois grandes interesses: o feminismo e a ciência. Em agosto de 2019, são celebrados 125 anos de seu nascimento.
Em conversa com o Brasil de Fato, ao lembrar de seu legado para as atuais gerações, Magali Romero Sá, vice-diretora de Pesquisa e Educação da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), local onde Lutz trabalhou no passado, destaca a influência da cientista na conquista dos direitos femininos.
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Proeminência na mídia, reputação em ciências: a construção de uma feminista paradigmática e cientista normal no Museu Nacional do Rio de Janeiro, artigo de Maria Margaret Lopes (v.15, supl.0, 2008)
Bertha Lutz e a construção da memória de Adolpho Lutz, artigo de Jaime L. Benchimol, Magali Romero Sá, Márcio Magalhães de Andrade, Victor Leandro Chaves Gomes (vol.10, no.1, jan./apr. 2003)
Adolpho Lutz em Manguinhos: casos sérios e divertidos. Depoimentos e imagens (vol.10, no.1, jan./apr. 2003)
Recordações da infância: as primeiras letras com a família Lutz. Depoimentos e imagens (vol.10, no.1, jan./apr. 2003)
Bertha Lutz na visão de um técnico aprendiz. Depoimentos e imagens (vol.10, no.1, jan./apr. 2003)
Os Lutz na visão dos contemporâneos. Depoimento de Esmeraldino de Souza (vol.10, no.1, jan./apr. 2003)
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