Novembro/2018
Fernanda dedicou-se ao estudo da história das ciências e da saúde pública desde o seu mestrado na UFSC, prosseguindo no doutorado no PPGHCS-COC/Fiocruz, até o pós-doutorado novamente na UFSC. Seu livro “A Travessia: adoecer, viver e morrer na marcha imigratória para o Brasil (1890-1926)”, publicado pela Editora Multifoco em 2017, é fruto de sua tese de doutorado, que obteve, em 2012, menção honrosa no Prêmio de Pesquisa Eulália Maria Lahmeyer Lobo, da Anpuh-Rio. Fernanda publicou três artigos em HCS-Manguinhos: Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907 (Set 2013, vol.20, no.3) Da teoria da degeneração de Morel à classificação das doenças mentais de Kraepelin (Dez 2013, vol.20, no.4) O gabinete do doutor Edelvito Campelo D’Araújo: a Penitenciária Pedra Grande como espaço de construção de um saber (1933-1945) (Dez 2007, vol.14, no.4), com Sandra Caponi. Leia também entrevista ao Blog de HCS-Manguinhos em outubro de 2013: Pesadelo de além-mar
Navios que chegaram ao Rio cheios de imigrantes infectados tiveram tratamentos diferentes em 1893 e 1907, conta Fernanda Rebelo, da UFBA.