As primeiras tentativas conhecidas de fotografar debaixo d’água aconteceram pouco depois da criação do daguerreótipo, em 1839. os registros mais antigos datam da década de 1850. As primeiras fotografias subaquáticas surgiram no fim deste século, com o propósito de apoiar estudos científicos da vida marinha. Apesar de valorizada como produtora de evidências, a fotografia submarina tinha seus limites e alcance de visibilidade discutidos.
O artigo “Un souvenir de los paisajes submarinos: la fotografía subacuática y los límites de la visibilidad fotográfica, 1890-1910”, de Alejandro Martínez, publicado nesta edição de HCS-Manguinhos, aborda a história da fotografia subaquática e sua importância para a ciência.
O autor, que é professor da Faculdade de Ciências Naturais e do Museu da Universidade Nacional de La Plata, Argentina, concedeu a Vivian Mannheimer, do Blog de HCS-Manguinhos, esta entrevista em espanhol.
Leia em HCS-Manguinhos:
“Un souvenir de los paisajes submarinos: la fotografía subacuática y los límites de la visibilidad fotográfica, 1890-1910”, artigo de Alejandro Martínez
Edição Oceanos e mares: histórias, ciências e políticas (HCS-Manguinhos, vol.21 no.3 , jul./set. 2014).