Darwinismo e racismo científico na obra de Domingos Guedes Cabral

Questão racial nas ideias sociais do autor do século XIX é foco de análise em HCS-Manguinhos

Coleção Sigmund Freud Papers oferece viagem pela vida e obra do psicanalista

Acesse a coleção na Biblioteca do Congresso dos EUA e veja os links relacionados em HCS-Manguinhos

Três resenhas sobre eugenia latina

No número especial sobre eugenia de HCS-Manguinhos (vol.23, supl.1, dez. 2016), a seção Livros & Redes traz três resenhas sobre livros recentes e fundamentais para quem quer se aprofundar no tema

Tipos corporais, miscigenação e regionalismo

Pesquisas biotipológicas buscavam determinar o tipo corporal do brasileiro nos anos 1930

Eugenia latina em contexto transnacional

Número especial discute a persistência de práticas eugênicas após a II Guerra e a desestruturação da eugenia como movimento organizado

Autoritarismo, eugenia punitiva e nacional-catolicismo em Franco (1936-1945)

Publicado no número especial sobre eugenia de HCS-Manguinhos, artigo de Ricardo Campos, do Instituto de História/CSIC, Espanha, discute elementos que moldaram a eugenia nos primeiros anos da ditadura de Franco.

Entre a eugenia germânica e a latina: Portugal, 1930-1960

Teorias latinas foram mais influentes do que as alemãs em meados do século passado

Eugenia na escola: inclusão marginalizadora

Historiador e brasilianista, Jerry Dávila discutiu as relações raciais e eugênicas na educação brasileira em entrevista concedida a Leonardo Dallacqua de Carvalho e Igor Nazareno da Conceição Corrêa e publicada nesta edição de HCS-Manguinhos

A mulher amazônica na visão de uma dama de Boston do século XIX

Os escritos de Elizabeth Agassiz sobre a Amazônia demonstram o contraste entre as imagens das mulheres locais – índias e mestiças, habitantes de um mundo diferente e desconhecido – e a sua própria condição de mulher e ‘civilizada’

Culpa dos hormônios?

Artigo demonstra como estes mensageiros químicos ajudaram a configurar a passagem entre uma lógica do excesso que envolvia o sexo até o final do século XIX para o imperativo da falta, a partir de meados do século XX.