A saúde em Lisboa no início do século XX sob um olhar artístico e científico

A coleção fotográfica do médico Jorge Marçal da Silva é tema de artigo em HCS-Manguinhos

A medicina psicossomática e o legado de Julio de Mello Filho

Artigo na revista HCS-Manguinhos analisa a formação, consolidação e transformações do campo no Brasil, principalmente no período da ditadura civil-militar

Gaceta Médica de México: um manual ‘não sistematizado’ de saberes no século XIX

O historiador Julio Cesar Pereira da Silva faz análise qualitativa de relatórios de médicos que narravam suas experiências e prescreviam modos de ser e agir por meio do periódico científico

Medicina nazista em destaque na nova edição de HCS-Manguinhos

Leia a entrevista de Volker Roelcke, diretor do Instituto de História da Medicina da Universidade de Giessen, Alemanha, à nossa repórter Vivian Mannheimer, e muito mais

Artigo discute classificação mineral proposta por cientista brasileiro em 1889

Silvia Figueirôa analisa a trajetória do médico e geólogo Oscar Nerval de Gouvêa

A mulher, o médico e as historiadoras

Professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ana Paula Vosne Martins faz uma revisão historiográfica sobre as relações de autoridade estabelecidas pela medicina e a ciência sobre as mulheres

Entre jalecos, bisturis e a arte de fazer política

Fernanda Rios Petrarca analisa as condições sociais e históricas de desenvolvimento da medicina no estado de Sergipe como espaço de atuação profissional e domínio de um território ocupacional do início do século XX aos anos 1960

Livros médicos: tradução e censura em Portugal no século XVIII

Cláudio DeNipoti, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, analisa livros traduzidos de 1770 a 1810 que tinham como objetivos popularizar ideias médicas e instruir agentes políticos e médicos. O autor faz um cruzamento com o que os censores portugueses disseram sobre tais traduções.

A medicina como piada: artigo analisa anedotas em jornal católico de 1922 a 1931

Andréia Galvão e Eliézer Oliveira discutem a representação popular debochada da medicina em contraste com o seu prestígio social e científico no Santuario da Trindade, que circulou em Goiás entre 1922 e 1931

Mais médicos reforça a separação entre medicina dos ricos e dos pobres

João Bosco Botelho, renomado professor e cirurgião, critica o Programa Mais Médicos, verbalizando o ponto de vista de muitos de seus pares amazonenses. Propõe medicina como carreira pública com a mesma abrangência que tem a magistratura.