1751 – Com discurso de d'Alembert, é publicado o primeiro volume da Enciclopédia

Hoje na História: Em 1. de julho de 1751 é publicado o primeiro volume da Enciclopédia. É o começo de uma aventura editorial sem precedente que iria sacudir e arejar as ideias na França e em toda a Europa.

Do mimeógrafo às redes sociais, um caminho de acesso aberto

Editor de História, Ciências, Saúde – Manguinhos por mais duas décadas, o historiador Jaime Benchimol participou de workshop sobre revistas interdisciplinares na Fiocruz

Nova edição do Boletim da SBHC traz entrevista com Kapil Raj

Professor de História da Ciência na École des Hautes Études en Sciences Sociales fala sobre a sua teoria sobre a circulação de conhecimentos

Brasil, Cuba, Haiti: desafios da cooperação

Dossiê em HCS-Manguinhos aborda a cooperação tripartite entre os países

Ilustrador, historiadora e bióloga debatem iluminismo, Mata Atlântica, coleções e museus

Paulo Ormindo, Lorelai Kury e Magali Romero Sá participam de mesa-redonda no sábado, 23/4, às 10h, no Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Imagem visual: monumento do que foi e do que pode vir a ser

Ana Maria Mauad e Maria Teresa Bandeira de Mello, editoras da seção Imagens de HCS-Manguinhos, falam dos desafios e dificuldades do trabalho com imagens visuais no campo da história

História das representações da infância na América Latina é tema de disciplina na COC

Curso sugere novas perspectivas historiográficas e críticas para o estudo da infância, partindo do exame dos contextos sociais, culturais, históricos e ideológicos nos quais as práticas e saberes sobre as crianças foram construídas.

O mistério do Código Voynich

Não se sabe quem o escreveu, nem quem o ilustrou, nem com que intenção

Conferência sobre saúde pública e sociedade reunirá pesquisadores da América Latina e do Caribe

Magali Romero Sá explica a importância do evento que será realizado em Trinidad e Tobago em 2016 e revela os principais tópicos a serem abordados.

Artigo discute o debate científico sobre a propagação da febre amarela na imprensa paulista de 1895 a 1903

Soraya Lódola e Edivaldo Góis Junior, da Unicamp, demonstram as disputas por poder na medicina