Renato Kehl e Roquette-Pinto: controvérsias na eugenia brasileira

Vanderlei Sebastião de Souza fala sobre seu artigo em HCS-Manguinhos

Três resenhas sobre eugenia latina

No número especial sobre eugenia de HCS-Manguinhos (vol.23, supl.1, dez. 2016), a seção Livros & Redes traz três resenhas sobre livros recentes e fundamentais para quem quer se aprofundar no tema

Eugenia latina em contexto transnacional

Número especial discute a persistência de práticas eugênicas após a II Guerra e a desestruturação da eugenia como movimento organizado

Autoritarismo, eugenia punitiva e nacional-catolicismo em Franco (1936-1945)

Publicado no número especial sobre eugenia de HCS-Manguinhos, artigo de Ricardo Campos, do Instituto de História/CSIC, Espanha, discute elementos que moldaram a eugenia nos primeiros anos da ditadura de Franco.

Entre a eugenia germânica e a latina: Portugal, 1930-1960

Teorias latinas foram mais influentes do que as alemãs em meados do século passado

Eugenia na escola: inclusão marginalizadora

Historiador e brasilianista, Jerry Dávila discutiu as relações raciais e eugênicas na educação brasileira em entrevista concedida a Leonardo Dallacqua de Carvalho e Igor Nazareno da Conceição Corrêa e publicada nesta edição de HCS-Manguinhos

Varia Historia traz dossiê sobre ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX

Veja também o que HCS-Manguinhos já publicou sobre o tema

Eugenia, educação e políticas públicas no Brasil

O historiador Jerry Davila explica que pensamento eugênico refletia-se nas práticas escolares e nos valores vigentes numa sociedade altamente discriminatória.

Pai da eugenia no Brasil ficou obscuro na história

Defensor da ‘higiene racial’, o médico Renato Kehl assumiu a propaganda eugênica como missão política e intelectual entre 1917 e 1940.

Nota sobre Mark Adams

Robert Wegner, Vanderlei Sebastião de Souza e Leonardo Dallacqua Carvalho escrevem nota sobre o historiador norte-americano Mark Adams, que faleceu em maio, aos 79 anos. Suas pesquisas sobre história da eugenia foram sua maior contribuição, principalmente aos historiadores brasileiros